Dicas para não errar nem na escolha do vinho nem nos petiscos e na comida.
Tomates (com qualquer coisa) - a acidez do tomate é inimiga dos vinhos finos. O branco indicado é o Sauvignon Blanc. Quanto aos tintos, experimente o Chianti.
Evite amendoim, pois destrói os sabores do vinho.Do mesmo modo, azeitonas são demasiado picantes para a maioria dos vinhos; elas vão bem com xerez ou com um Martini. Fique com amêndoas, pistache e petits-fours simples.
Escolher bem o vinho é importantíssimo para tudo dar certo em um jantar a dois. Mas não esqueça: beber vinho é também uma questão de estilo. Eleger a bebida certa e servi-la na temperatura adequada, além de impressionar a garota, vai evitar aquela dor de cabeça no dia seguinte. Mesmo que você esteja a anos-luz dos trogloditas que acham que copo de requeijão e Sangue de Boi são um par perfeito, só tem a ganhar lendo as cinco dicas abaixo:
- A temperatura do líquido é fundamental. Alguém gosta de café frio ou de cerveja quente? De uma maneira geral, sirva os tintos a 18º C, brancos a 12º C e espumantes a 6º C.
-A taça é o instrumento do apreciador de vinhos. Use taças de degustação (ovaladas) para os vinhos de mesa e as do tipo flûte (alongadas) para os espumantes.
- O casamento do vinho com alimentos é um tema tão complexo e prazeroso quanto os relacionamentos amorosos. Aos bebedores inexperientes, um conselho clássico: vinho branco para peixes e massas com molho branco; vinho tinto para carnes e massas servidas com molho vermelho. O sabor do vinho deve ser proporcional ao da comida: quanto mais forte for o tempero, mais forte o vinho pode ser. Assim, um não anula o outro. O ideal é que a cada garfada a sua convidada esqueça o vinho e que, a cada gole, o vinho a faça esquecer do resto.
- Degustar um vinho é um experiência sensorial que para ser completa pede companhia. Beber sozinho vai contra os princípios de Dionísio, deus grego da vida, da música, da fertilidade e do vinho. Portanto escolha a companhia e prepare o clima.
- O vinho é a bebida mais completa e fascinante que existe. Na hora de apreciá-lo, contudo, deve-se subordinar todas as regras ao grande motivo pelo qual elegemos o vinho a nossa bebida: o prazer.
Evite amendoim, pois destrói os sabores do vinho.Do mesmo modo, azeitonas são demasiado picantes para a maioria dos vinhos; elas vão bem com xerez ou com um Martini. Fique com amêndoas, pistache e petits-fours simples.
Escolher bem o vinho é importantíssimo para tudo dar certo em um jantar a dois. Mas não esqueça: beber vinho é também uma questão de estilo. Eleger a bebida certa e servi-la na temperatura adequada, além de impressionar a garota, vai evitar aquela dor de cabeça no dia seguinte. Mesmo que você esteja a anos-luz dos trogloditas que acham que copo de requeijão e Sangue de Boi são um par perfeito, só tem a ganhar lendo as cinco dicas abaixo:
- A temperatura do líquido é fundamental. Alguém gosta de café frio ou de cerveja quente? De uma maneira geral, sirva os tintos a 18º C, brancos a 12º C e espumantes a 6º C.
-A taça é o instrumento do apreciador de vinhos. Use taças de degustação (ovaladas) para os vinhos de mesa e as do tipo flûte (alongadas) para os espumantes.
- O casamento do vinho com alimentos é um tema tão complexo e prazeroso quanto os relacionamentos amorosos. Aos bebedores inexperientes, um conselho clássico: vinho branco para peixes e massas com molho branco; vinho tinto para carnes e massas servidas com molho vermelho. O sabor do vinho deve ser proporcional ao da comida: quanto mais forte for o tempero, mais forte o vinho pode ser. Assim, um não anula o outro. O ideal é que a cada garfada a sua convidada esqueça o vinho e que, a cada gole, o vinho a faça esquecer do resto.
- Degustar um vinho é um experiência sensorial que para ser completa pede companhia. Beber sozinho vai contra os princípios de Dionísio, deus grego da vida, da música, da fertilidade e do vinho. Portanto escolha a companhia e prepare o clima.
- O vinho é a bebida mais completa e fascinante que existe. Na hora de apreciá-lo, contudo, deve-se subordinar todas as regras ao grande motivo pelo qual elegemos o vinho a nossa bebida: o prazer.
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